Muitas vezes é difícil escrever sobre viagem sem cair em estereótipos ou dicas à lá “mais do mesmo”. E eis que estou aqui parada na frente do blog com a missão de falar sobre um fim de semana em Nuremberg — a segunda maior cidade da Bavária, na região da Franconia —, mas querendo evitar temas como, dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três. O que lhe vem na cabeça quando falamos da cidade? Sim, o mais famoso mercado de natal da Alemanha (Christkindlesmarkt), o julgamento de Nuremberg (pontos para Hollywood nessa), as reuniões do partido nazista (cruz credo) e as tais salsichas Nürnberger. Mas, o que nos levou em primeiro lugar até lá? Pois é. Admito, não consigo ir a uma cidade pela primeira vez e não checar os principais pontos turísticos. Não seria uma delícia ir a Paris e não ter que ir ao Louvre, Torre Eiffel, Notre Dame, mas só visitar livrarias e cafés escondidos e passear sem compromisso à beira do Sena? Não para os forasteiros de primeira viagem! Então, nesse caso, para quem conhece Nuremberg na palma da mão, é melhor trocar de post! Não será difícil perceber que se trata aqui de uma narrativa de turista.
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Natal longe de casa e os sabores da tradição
Sou uma pessoa que acredita em Deus (em maiúsculo por prevenção), dependendo do dia. Ainda assim, sou tomada por um lapso de empolgação no período de natal que talvez tenha muito mais a ver com memórias de infância do que propriamente com religião. Assim, esse Deus poderia ser Alá, Buda, os Rolling Stones, o Sol, o Deus da Republiqueta de Bananas, da Mandioca, do Vinho ou alguma outra criação cultural.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
IPhone e a esquizofrenia da comunicação
Meu telefone resolveu dar um mergulho no fim de semana. Voltou mudado, cheio de personalidade. Negou-se a fazer as tarefas extras exigidas a ele e apagou o Wlan. Voltou a sua essência e passou a fazer somente ligações. Ok, estou exagerando. Ele ainda batia umas fotinhos a contra gosto e, quando o 3G não estava empacado, permitia-me acessar as mídias sociais. Tentei ressuscitá-lo, preparei uma cama de arroz para absorver a umidade, deixei-o dormir sobre o aquecimento, mas, mesmo assim, ele rompeu com a internet.
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